Investigadora apelou ainda à comunidade médica que tenham cuidados redobrados nas doses ministradas de forma a atingir os melhores resultados, evitando efeitos negativos no desenvolvimento dos jovens.
Um grupo de cientistas australianos descobriu que os tratamentos contra o distúrbio conhecido como défice de atenção e hiperactividade provocam um crescimento mais lento durante a puberdade.
O estudo, liderado por Alison Poulton, da Universidade de Sidney, identificou que uma dose maior dos medicamentos utilizados para travar o distúrbio da falta de atenção ou hiperactividade coincidia com uma desaceleração maior do crescimento na adolescência, apesar de não ser descartado que pode atingir uma taxa normal na idade adulta.
Na investigação, os adolescentes submetidos a tratamentos do género, por mais de três anos, cresceram menos três centímetros do que o normal durante esse período do desenvolvimento humano.
Por outro lado, os rapazes entre os 12 e 14 anos sujeitos ao estudo eram mais magros, enquanto aqueles com idades entre os 14 e os 16 anos eram mais magros e mais pequenos, explicou a investigadora à cadeia de televisão ABC.
A mesma responsável apelou ainda à comunidade médica, que receita medicamentos aos menores, que tenham cuidados redobrados nas doses ministradas de forma a atingir os melhores resultados evitando efeitos negativos no desenvolvimento dos jovens.
O estudo, liderado por Alison Poulton, da Universidade de Sidney, identificou que uma dose maior dos medicamentos utilizados para travar o distúrbio da falta de atenção ou hiperactividade coincidia com uma desaceleração maior do crescimento na adolescência, apesar de não ser descartado que pode atingir uma taxa normal na idade adulta.
Na investigação, os adolescentes submetidos a tratamentos do género, por mais de três anos, cresceram menos três centímetros do que o normal durante esse período do desenvolvimento humano.
Por outro lado, os rapazes entre os 12 e 14 anos sujeitos ao estudo eram mais magros, enquanto aqueles com idades entre os 14 e os 16 anos eram mais magros e mais pequenos, explicou a investigadora à cadeia de televisão ABC.
A mesma responsável apelou ainda à comunidade médica, que receita medicamentos aos menores, que tenham cuidados redobrados nas doses ministradas de forma a atingir os melhores resultados evitando efeitos negativos no desenvolvimento dos jovens.
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